VIDA MARINHA EM RISCO
O gás carbônico (CO2) é um dos responsáveis pelo chamado "efeito estufa", um fenômeno que ocorre naturalmente em nosso planeta há bilhões de anos. A presença desse gás na atmosfera permite a entrada de radiação solar, mas, por absorver parte dos raios infravermelhos refletidos na superfície da Terra, aprisiona calor na troposfera, permitindo que a temperatura média do planeta seja adequada à manutenção da vida. Nos últimos dois séculos a concentração de gás carbônico na atmosfera tem crescido consideravelmente, e, por conta disso, acredita-se que esteja ocorrendo um aquecimento global de proporções não desejáveis. Uma boa parcela desse aumento da taxa de CO2‚ ocorre em conseqüência de atividades humanas, em especial automóveis e residências, e a devastação de florestas por meio de desmatamentos e queimadas. Já têm sido registrados muitos efeitos da elevação da concentração atmosférica de CO2‚ e do aquecimento global para os seres vivos. Por exemplo, o excesso de CO2‚ na atmosfera faz com que os oceanos absorvam mais desse gás, o que aumenta a acidez da água. Estima-se que esta mudança já tenha afetado cerca de 60% dos bancos de corais do planeta. Por outro lado, um ligeiro aquecimento da água tem provocado a diminuição de populações de zooplâncton em certas regiões. Recentemente foi elaborado um documento por cientistas de vários países, demonstrando que a elevação da temperatura global e suas consequentes mudanças climáticas estão em velocidade e intensidade maiores do que se pensava. Diante desse quadro, diversas estratégias vêm sendo discutidas visando a diminuir a quantidade de CO2 e de outros gases estufa na atmosfera, como, por exemplo, a redução da queima de combustíveis fósseis, o reflorestamento de áreas devastadas e, até mesmo, propostas originais como a possibilidade de se multiplicar o fitoplâncton.
Fitoplâncton e zooplâncton são, respectivamente, produtores e consumidores das cadeias alimentares aquáticas. Justifique a inclusão desses organismos nesses níveis tróficos. Por que a multiplicação do fitoplâncton contribuiria para a redução da quantidade de CO2‚ na atmosfera?
O gás carbônico (CO2) é um dos responsáveis pelo chamado "efeito estufa", um fenômeno que ocorre naturalmente em nosso planeta há bilhões de anos. A presença desse gás na atmosfera permite a entrada de radiação solar, mas, por absorver parte dos raios infravermelhos refletidos na superfície da Terra, aprisiona calor na troposfera, permitindo que a temperatura média do planeta seja adequada à manutenção da vida. Nos últimos dois séculos a concentração de gás carbônico na atmosfera tem crescido consideravelmente, e, por conta disso, acredita-se que esteja ocorrendo um aquecimento global de proporções não desejáveis. Uma boa parcela desse aumento da taxa de CO2‚ ocorre em conseqüência de atividades humanas, em especial automóveis e residências, e a devastação de florestas por meio de desmatamentos e queimadas. Já têm sido registrados muitos efeitos da elevação da concentração atmosférica de CO2‚ e do aquecimento global para os seres vivos. Por exemplo, o excesso de CO2‚ na atmosfera faz com que os oceanos absorvam mais desse gás, o que aumenta a acidez da água. Estima-se que esta mudança já tenha afetado cerca de 60% dos bancos de corais do planeta. Por outro lado, um ligeiro aquecimento da água tem provocado a diminuição de populações de zooplâncton em certas regiões. Recentemente foi elaborado um documento por cientistas de vários países, demonstrando que a elevação da temperatura global e suas consequentes mudanças climáticas estão em velocidade e intensidade maiores do que se pensava. Diante desse quadro, diversas estratégias vêm sendo discutidas visando a diminuir a quantidade de CO2 e de outros gases estufa na atmosfera, como, por exemplo, a redução da queima de combustíveis fósseis, o reflorestamento de áreas devastadas e, até mesmo, propostas originais como a possibilidade de se multiplicar o fitoplâncton.
Fitoplâncton e zooplâncton são, respectivamente, produtores e consumidores das cadeias alimentares aquáticas. Justifique a inclusão desses organismos nesses níveis tróficos. Por que a multiplicação do fitoplâncton contribuiria para a redução da quantidade de CO2‚ na atmosfera?
Resolução:
O fitoplâncton é constituído por algas unicelulares
microscópicas como as diatomáceas e pirofíceas. Esses
microorganismos clorofilados e autótrofos ocupam o
nível trófico dos produtores em ecossistemas aquáticos.
O zooplâncton é formado por organismos uni ou multicelulares heterótrofos como os microcrustáceos, protozoários e diversas larvas. Esses seres vivos ocupam o
segundo nível trófico nos ecossistemas aquáticos,
sendo consumidores primários ao alimentarem-se das
algas do fitoplâncton. O aumento populacional do fitoplâncton contribui para a redução do CO
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atmosférico
pois esses microorganismos o utilizam para produzir
matéria orgânica durante a fotossíntese.
Resolução do Curso Objetivo
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